terça-feira, 15 de dezembro de 2009

LÍNGUA INGLESA: o que quer dizer o enunciado "uótchamakólit'




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Sabe aquela situação em que você tenta lembrar o nome de um objeto, mas simplesmente não consegue? Então, Diante da impossibilidade repentina de puxar o nome do objeto pela memória, você decidi simplificar e chamar aquela 'coisa' de 'treco', 'bagulho', 'troço', 'negócio' ou ainda solta o famoso 'rebimboca da parafuseta' [que ninguém sabe o que é mas já ouviu falar!].

Em inglês, que palavras ou expressões eles costumam usar neste momento? Como eles expressam esta ideia? É justamente isto o que você vai aprender se continuar lendo este post.

Uma das primeiras palavras que me vem à cabeça nestas horas é 'watchamacallit' [pronuncie como /uótcha ma cólit/; pratique dizer isto o mais rápido que puder e você terá noção de como este treco funciona]. Palavra que tem sua origem na sentença 'what may I call it?' [que equivale a 'que nome se dá a isto?']. Os caras em um momento de critatividade pegaram a pobre da sentença e fizeram dela a palavra 'whatchamacallit'.
  • Hey, can you hand me the... the..., you know, that watchamacallit over there? [Você pode me passar o... o..., você sabe, aquele bagulho ali?]
  • Do you have the watchamacallit, you know, the thing you attach to this? [Você tem aí o treco, sabe, aquela coisa que a gente conecta a isto?]
  • I've broken the whatchamacallit on my bag. [Eu quebrei o bagulinho aqui da minha bolsa.]
  • How do i do the watchamacallit? [Como é que eu faço este troço?]
Além de 'watchamacallit' você pode ainda usar outras. Veja a lista abaixo:

thingamajig, thingumajig, thingy, doodad, doodah, dohickey, doohickey, doober, doover, doomaflatchy, gizwiz, jobbyjobber, thingamabob, thingumabob, thingummybob, thingo, thingummy, whatnot, whatsit

Faça uma pesquisa no Google com uma destas paalavras e veja como elas são usadas. Algumas pessoas dirão que elas são diferentes em certos momentos e contextos. Portanto, recomendo que você fique de olhos abertos aos usos de uma e outras. Lembre-se, no entanto, que no geral todas elas representam 'treco', 'bagulho', 'troço', 'negócio', 'geringonça', 'coisa', 'rebimboca da parafuseta', etc. Não sabe o nome do objeto? Então, escolha uma delas e use.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

LÍNGUA INGLESA: o que signfica a expressão "be a pollyanna about something"

No Twitter costumo receber várias perguntas e dúvidas. Muitas vezes acabo aprendendo algo interessante com as perguntas que fazem. Este foi o caso da expressão 'be a pollyanna about something'.
A história desta expressão se deve por conta do livro Pollyanna da escritora americana Eleanor Hodgman Porter [1868–1920]. No livro, Pollyana é uma menina órfã extremamemte otimista em relação à vida. Ela vive feliz e sempre acha que coisas boas acontecerão, por pior que seja a situação.



É assim que a pequena personagem Pollyanna ganhou fama e se tornou parte do vocabulário da língua inglesa. O adjetivo 'pollyanna' descreve uma pessoa irritantemente otimista, que está sempre feliz e acha que algo de bom acontecerá em qualquer situação. A expressão [chunk] 'be a pollyanna about something' significa 'ser extremamente otimista com relação a algo'. Veja os exemplos:
  • Stop being a pollyanna about this. It's time to see things the way they really are. [Pare de ser tão otimista com relação a isto. Tá na hora de ver as coisas como elas realmente são.]
  • Children tend to be really pollyanna about everything, don't they? [As crianças costumam ser extremamente otimista com relação a tudo, não é mesmo?]
  • If we continue to act as pollyannas about the future, I'm sure we won't find a solution. [Se a gente continuar a agir otimisticamente sobre o futuro, certamente não conseguiremos encontrar uma solução.]
  • I hate to talk like a pollyana about a thing like that, but it's necessary sometimes. [Odeio falar feito um otimista com relação a coisas assim, mas é preciso às vezes.]
  • We cannot be a pollyana about our relationship. Something bad may happen here and there. [A gente não pode ser sempre otimista com relação ao nosso relacionamento. Algo de ruim pode acontecer aqui e ali.]





segunda-feira, 30 de novembro de 2009

LÍNGUA INGLESA: COMO SE DIZ "RÁPIDO NO GATILHO"

'Ser rápido no gatilho' é uma desta expressões que talvez muita gente não conheça. Portanto, é bom dar uma breve explicação a respeito antes de falar sobre sua equivalente em inglês.

Algumas pessoas usam esta expressão quando querem descrever que alguém é rápido em fazer alguma coisa, ou mesmo ser rápido para compreender algo. Em algumas regiões do Brasil também dizem 'ser ligeiro'.

Caso você tenha um amigo que não perde tempo com as oportunidades ou nas atitudes e respostas que dá, você poderá dizer que este seu amigo é 'rápido no gatilho'.

Em inglês há três expressões que transmitem esta ideia. As três mais mencionadas em dicionários e na internet são:

  • quick on the draw
  • quick on the trigger
  • fast on the draw
Simplesmente saber a expressão não quer dizer que você já sabe tudo sobre ela. É preciso saber como usar a expressão, saber que palavras ou estruturas gramaticais aparecem perto dela. Para isto, observe os exemplos abaixo e você terá uma ideia de como ela é usada na prática:
  • He's fast on the draw when it comes to new technologies. [Ele é rápido no gatilho quando se trata de novas tecnologias.]
  • I'm deadly fast on the draw when it comes to helping my parents. [Eu sou extremamente rápido no gatilho quando se trata de ajudar os meus pais.]
  • There is still a need to be quick on the draw in Brazil. [Ainda há a necessidade de ser rápido no gatilho no Brasil.]
  • Bruce was quick on the trigger when it came to answering questions. [Bruce era rápido no gatilho quando se tratava de responder a perguntas.]
  • You have to be quick on the draw if you want to find a job around here. [Você tem de ser rápido no gatilho se quiser arrumar um emprego por aqui.]
Veja as partes em negrito nas sentenças. Compare as versões em inglês e em português. Observe como as palavras usadas por perto das expressões. Faça anotações no seu caderno de vocabulário. Crie alguns exemplos. Faça uso da expressão sempre que tiver oportunidades [mesmo que seja conversando sozinho]. Assim seu inglês só tende a ir para a frente. Acredite.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

PRESIDENTE BARAK OBAMA'S INAUGURAL ADDRESS


My fellow citizens:
I stand here today humbled by the task before us, grateful for the trust you have bestowed, mindful of the sacrifices borne by our ancestors. I thank President Bush for his service to our nation, as well as the generosity and cooperation he has shown throughout this transition.
Forty-four Americans have now taken the presidential oath. The words have been spoken during rising tides of prosperity and the still waters of peace. Yet, every so often the oath is taken amidst gathering clouds and raging storms. At these moments, America has carried on not simply because of the skill or vision of those in high office, but because we the people have remained faithful to the ideals of our forebears, and true to our founding documents.
That we are in the midst of crisis is now well understood. Our nation is at war, against a far-reaching network of violence and hatred. Our economy is badly weakened, a consequence of greed and irresponsibility on the part of some, but also our collective failure to make hard choices and prepare the nation for a new age. Homes have been lost; jobs shed; businesses shuttered. Our health care is too costly; our schools fail too many; and each day brings further evidence that the ways we use energy strengthen our adversaries and threaten our planet.
These are the indicators of crisis, subject to data and statistics. Less measurable but no less profound is a sapping of confidence across our land — a nagging fear that America's decline is inevitable, and that the next generation must lower its sights. Today I say to you that the challenges we face are real. They are serious and they are many. They will not be met easily or in a short span of time. But know this, America — they will be met.
On this day, we gather because we have chosen hope over fear, unity of purpose over conflict and discord.
On this day, we come to proclaim an end to the petty grievances and false promises, the recriminations and worn out dogmas, that for far too long have strangled our politics.
We remain a young nation, but in the words of Scripture, the time has come to set aside childish things. The time has come to reaffirm our enduring spirit; to choose our better history; to carry forward that precious gift, that noble idea, passed on from generation to generation: the God-given promise that all are equal, all are free and all deserve a chance to pursue their full measure of happiness.
In reaffirming the greatness of our nation, we understand that greatness is never a given. It must be earned. Our journey has never been one of shortcuts or settling for less. It has not been the path for the faint-hearted — for those who prefer leisure over work, or seek only the pleasures of riches and fame. Rather, it has been the risk-takers, the doers, the makers of things — some celebrated but more often men and women obscure in their labor, who have carried us up the long, rugged path towards prosperity and freedom.*
For us, they packed up their few worldly possessions and traveled across oceans in search of a new life.
For us, they toiled in sweatshops and settled the West; endured the lash of the whip and plowed the hard earth.
For us, they fought and died, in places like Concord and Gettysburg; Normandy and Khe Sanh.
Time and again these men and women struggled and sacrificed and worked till their hands were raw so that we might live a better life. They saw America as bigger than the sum of our individual ambitions; greater than all the differences of birth or wealth or faction.
This is the journey we continue today. We remain the most prosperous, powerful nation on Earth. Our workers are no less productive than when this crisis began. Our minds are no less inventive, our goods and services no less needed than they were last week or last month or last year. Our capacity remains undiminished. But our time of standing pat, of protecting narrow interests and putting off unpleasant decisions — that time has surely passed. Starting today, we must pick ourselves up, dust ourselves off, and begin again the work of remaking America.
For everywhere we look, there is work to be done. The state of the economy calls for action, bold and swift, and we will act — not only to create new jobs, but to lay a new foundation for growth. We will build the roads and bridges, the electric grids and digital lines that feed our commerce and bind us together. We will restore science to its rightful place, and wield technology's wonders to raise health care's quality and lower its cost. We will harness the sun and the winds and the soil to fuel our cars and run our factories. And we will transform our schools and colleges and universities to meet the demands of a new age. All this we can do. All this we will do.
Now, there are some who question the scale of our ambitions — who suggest that our system cannot tolerate too many big plans. Their memories are short. For they have forgotten what this country has already done; what free men and women can achieve when imagination is joined to common purpose, and necessity to courage.
What the cynics fail to understand is that the ground has shifted beneath them — that the stale political arguments that have consumed us for so long no longer apply. The question we ask today is not whether our government is too big or too small, but whether it works — whether it helps families find jobs at a decent wage, care they can afford, a retirement that is dignified. Where the answer is yes, we intend to move forward. Where the answer is no, programs will end. Those of us who manage the public's dollars will be held to account — to spend wisely, reform bad habits, and do our business in the light of day — because only then can we restore the vital trust between a people and their government.
Nor is the question before us whether the market is a force for good or ill. Its power to generate wealth and expand freedom is unmatched, but this crisis has reminded us that without a watchful eye, the market can spin out of control — and that a nation cannot prosper long when it favors only the prosperous. The success of our economy has always depended not just on the size of our gross domestic product, but on the reach of our prosperity; on our ability to extend opportunity to every willing heart — not out of charity, but because it is the surest route to our common good.
As for our common defense, we reject as false the choice between our safety and our ideals. Our founding fathers ... our found fathers, faced with perils we can scarcely imagine, drafted a charter to assure the rule of law and the rights of man, a charter expanded by the blood of generations. Those ideals still light the world, and we will not give them up for expedience's sake. And so to all the other peoples and governments who are watching today, from the grandest capitals to the small village where my father was born: know that America is a friend of each nation and every man, woman, and child who seeks a future of peace and dignity, and that we are ready to lead once more.
Recall that earlier generations faced down fascism and communism not just with missiles and tanks, but with sturdy alliances and enduring convictions. They understood that our power alone cannot protect us, nor does it entitle us to do as we please. Instead, they knew that our power grows through its prudent use; our security emanates from the justness of our cause, the force of our example, the tempering qualities of humility and restraint.
We are the keepers of this legacy. Guided by these principles once more, we can meet those new threats that demand even greater effort — even greater cooperation and understanding between nations. We will begin to responsibly leave Iraq to its people, and forge a hard-earned peace in Afghanistan. With old friends and former foes, we will work tirelessly to lessen the nuclear threat, and roll back the specter of a warming planet. We will not apologize for our way of life, nor will we waver in its defense, and for those who seek to advance their aims by inducing terror and slaughtering innocents, we say to you now that our spirit is stronger and cannot be broken; you cannot outlast us, and we will defeat you.
For we know that our patchwork heritage is a strength, not a weakness. We are a nation of Christians and Muslims, Jews and Hindus — and non-believers.
We are shaped by every language and culture, drawn from every end of this Earth; and because we have tasted the bitter swill of civil war and segregation, and emerged from that dark chapter stronger and more united, we cannot help but believe that the old hatreds shall someday pass; that the lines of tribe shall soon dissolve; that as the world grows smaller, our common humanity shall reveal itself; and that America must play its role in ushering in a new era of peace.
To the Muslim world, we seek a new way forward, based on mutual interest and mutual respect. To those leaders around the globe who seek to sow conflict, or blame their society's ills on the West — know that your people will judge you on what you can build, not what you destroy. To those who cling to power through corruption and deceit and the silencing of dissent, know that you are on the wrong side of history; but that we will extend a hand if you are willing to unclench your fist.
To the people of poor nations, we pledge to work alongside you to make your farms flourish and let clean waters flow; to nourish starved bodies and feed hungry minds. And to those nations like ours that enjoy relative plenty, we say we can no longer afford indifference to the suffering outside our borders; nor can we consume the world's resources without regard to effect. For the world has changed, and we must change with it.
As we consider the road that unfolds before us, we remember with humble gratitude those brave Americans who, at this very hour, patrol far-off deserts and distant mountains. They have something to tell us, just as the fallen heroes who lie in Arlington whisper through the ages. We honor them not only because they are guardians of our liberty, but because they embody the spirit of service; a willingness to find meaning in something greater than themselves. And yet, at this moment — a moment that will define a generation — it is precisely this spirit that must inhabit us all.
For as much as government can do and must do, it is ultimately the faith and determination of the American people upon which this nation relies. It is the kindness to take in a stranger when the levees break, the selflessness of workers who would rather cut their hours than see a friend lose their job which sees us through our darkest hours. It is the firefighter's courage to storm a stairway filled with smoke, but also a parent's willingness to nurture a child, that finally decides our fate.
Our challenges may be new. The instruments with which we meet them may be new. But those values upon which our success depends — hard work and honesty, courage and fair play, tolerance and curiosity, loyalty and patriotism — these things are old. These things are true. They have been the quiet force of progress throughout our history. What is demanded then is a return to these truths. What is required of us now is a new era of responsibility — a recognition, on the part of every American, that we have duties to ourselves, our nation, and the world, duties that we do not grudgingly accept but rather seize gladly, firm in the knowledge that there is nothing so satisfying to the spirit, so defining of our character, than giving our all to a difficult task. This is the price and the promise of citizenship.
This is the source of our confidence — the knowledge that God calls on us to shape an uncertain destiny. This is the meaning of our liberty and our creed — why men and women and children of every race and every faith can join in celebration across this magnificent Mall, and why a man whose father less than sixty years ago might not have been served at a local restaurant can now stand before you to take a most sacred oath. So let us mark this day with remembrance, of who we are and how far we have traveled. In the year of America's birth, in the coldest of months, a small band of patriots huddled by dying campfires on the shores of an icy river. The capital was abandoned. The enemy was advancing. The snow was stained with blood. At a moment when the outcome of our revolution was most in doubt, the father of our nation ordered these words be read to the people: "Let it be told to the future world ... that in the depth of winter, when nothing but hope and virtue could survive...that the city and the country, alarmed at one common danger, came forth to meet (it). "America, in the face of our common dangers, in this winter of our hardship, let us remember these timeless words. With hope and virtue, let us brave once more the icy currents, and endure what storms may come. Let it be said by our children's children that when we were tested we refused to let this journey end, that we did not turn back nor did we falter; and with eyes fixed on the horizon and God's grace upon us, we carried forth that great gift of freedom and delivered it safely to future generations. Thank you. God bless you. And God bless the United States of America

The same text in Portugues:
"Meus co-cidadãos: estou aqui na frente de vocês me sentindo humilde pela tarefa que está diante de nós, grato pela confiança que depositaram em mim e ciente dos sacrifícios suportados por nossos ancestrais. Agradeço ao presidente Bush por seu serviço à nação, assim como também pela generosidade e cooperação que ele demonstrou durante esta transição. Quarenta e quatro americanos já fizeram o juramento presidencial. As palavras já foram pronunciadas durante marés crescentes de prosperidade e nas águas tranqüilas da paz. Ainda assim, com muita freqüência o juramento é pronunciado em meio a nuvens que se aproximam e tempestades ferozes. Nesses momentos, a América seguiu em frente não apenas devido à habilidade e visão daqueles em posição de poder, mas porque Nós, o Povo, continuamos fiéis aos ideais de nossos fundadores e aos documentos de nossa fundação.

Tem sido assim. E assim deve ser com esta geração de americanos.
Que estamos no meio de uma crise agora já se sabe muito bem. Nossa nação está em guerra contra uma extensa rede de ódio e violência. Nossa economia está muito enfraquecida, uma conseqüência da ganância e irresponsabilidade por parte de alguns, mas também de nossa falha coletiva em fazer escolhas difíceis e em preparar a nação para uma nova era. Lares foram perdidos; empregos cortados; empresas fechadas. Nosso sistema de saúde é caro demais; nossas escolas falham demais; e cada dia traz mais provas de que a maneira como utilizamos energia fortalece nossos adversários e ameaça nosso planeta.
Esses são os indicadores da crise, sujeitos a dados e estatísticas. Menos mensurável, mas não menos profunda é a erosão da confiança em todo nosso país – um medo persistente de que o declínio da América seja inevitável e de que a próxima geração tenha que baixar suas expectativas.
Hoje, eu digo a você que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão encarados com facilidade ou num curto período de tempo. Mas saiba disso, América – eles serão encarados.
Neste dia, nos reunimos porque escolhemos a esperança no lugar do medo, a unidade de propósito em vez do conflito e da discórdia.

Neste dia, nós viemos proclamar um fim aos conflitos mesquinhos e falsas promessas, às recriminações e dogmas desgastados que por muito tempo estrangularam nossa política.

Ainda somos uma nação jovem, mas, nas palavras da Escritura, chegou a época de deixar de lado essas coisas infantis. Chegou a hora de reafirmar nosso espírito de resistência para escolher nossa melhor história; para levar adiante o dom preciso, a nobre idéia passada de geração em geração: a promessa divina de que todos são iguais, todos livres e todos merecem buscar o máximo de felicidade.
Ao reafirmar a grandeza de nossa nação, compreendemos que a grandeza nunca é dada. Ela deve ser conquistada. Nossa jornada nunca foi feita por meio de atalhos ou nos contentando com menos. Não foi um caminho para os de coração fraco – para aqueles que preferem o lazer ao trabalho, ou que buscam apenas os prazeres da riqueza e da fama.
Em vez disso, foram aqueles que se arriscam, que fazem, que criam coisas – alguns celebrados mas com muito mais freqüência homens e mulheres obscuros em seu trabalho, que nos levaram ao longo do tortuoso caminho em direção à prosperidade e à liberdade. Foi por nós que eles empacotaram suas poucas posses materiais e viajaram pelos oceanos em busca de uma nova vida. Foi por nós que eles trabalharam nas fábricas precárias e colonizaram o Oeste; suportaram chicotadas e araram terra dura. Foi por nós que eles lutaram e morreram em lugares como Concord e Gettysburg; Normandia e Khe Sahn. Muitas e muitas vezes esses homens e mulheres se esforçaram e se sacrificaram e trabalharam até que suas mãos ficassem arrebentadas para que nós pudéssemos viver uma vida melhor. Eles viram a América como sendo algo maior do que a soma de nossas ambições individuais; maior do que todas as diferenças de nascimento ou riqueza ou facção. Esta é uma jornada que continuamos hoje. Nós ainda somos a mais próspera e poderosa nação da Terra. Nossos trabalhadores não são menos produtivos do que quando esta crise começou. Nossas mentes não são menos inventivas, nossos produtos e serviços não são menos necessários do que eram na semana passada ou no mês passado ou no ano passado. Nossa capacidade permanece inalterada. Mas nossa época de proteger patentes, de proteger interesses limitados e de adiar decisões desagradáveis – essa época com certeza já passou. A partir de hoje, temos de nos levantar, sacudir a poeira e começar de novo o trabalho pPorque, em todo lugar que olhamos, há trabalho a ser feito. O estado da economia pede ação ousada e rápida, e nós iremos agir – não apenas para criar novos empregos, mas para estabelecer uma nova fundação para o crescimento. Iremos construir as estradas e as pontes, as linhas elétricas e digitais que alimentam nosso comércio e nos unem. Iremos restaurar a ciência a seu lugar de direito e utilizaremos as maravilhas tecnológicas para melhorar a qualidade da saúde e diminuir seus custos. Nós iremos utilizar a energia do sol e dos ventos e do solo para impulsionar nossos carros e fábricas. E iremos transformar nossas escolas e faculdades para que eles estejam à altura dos requisitos da nova era. Nós podemos fazer tudo isso. E nós faremos tudo isso.
Agora, existem algumas pessoas que questionam a escala de nossas ambições – que sugerem que nosso sistema não pode tolerar muitos planos grandiosos. A memória dessas pessoas é curta. Porque eles esquecem do que este país já fez; do que homens e mulheres livres pode conquistar quando a imaginação se une por um propósito comum e a necessidade se junta à coragem.
O que os cínicos não compreendem é que o contexto mudou totalmente – que os argumentos políticos arcaicos que nos consumiram por tanto tempo já não se aplicam. A questão que lançamos hoje não é se nosso governo é grande ou pequeno demais, mas se ele funciona – se ele ajuda famílias a encontrar trabalho por um salário justo, seguro-saúde que possam pagar, uma aposentadoria digna. Se a resposta for sim, iremos adiante. Se for não, programas acabarão. E aqueles dentre nós que gerenciam o dólar público serão cobrados – para que gastem de forma inteligente, consertem maus hábitos e façam seus negócios à luz do dia – porque só então conseguirmos restabelecer a confiança vital entre as pessoas e seu governo.
Nem a questão diante de nós é se o mercado é uma força positiva ou negativa. Seu poder para gerar riqueza e expandir a liberdade não tem paralelo, mas esta crise nos lembrou de que, sem um olho vigilante, o mercado pode perder o controle – e a nação não pode mais prosperar quando favorece apenas os prósperos.
O sucesso de nossa economia sempre dependeu não apenas do tamanho de nosso Produto Interno Bruto, mas do alcance de nossa prosperidade; em nossa habilidade de estender a oportunidade a todos os corações que estiverem dispostos – não por caridade, mas porque esta é a rota mais certa para o bem comum.
Quanto à nossa defesa comum, nós rejeitamos como falsa a escolha entre nossa segurança e nossos ideais. Os Fundadores de Nossa Nação, que encararam perigos que mal podemos imaginar, esboçaram um documento para assegurar o governo pela lei e os direitos dos homens, expandidos pelo sangue das gerações. Esses ideais ainda iluminam o mundo, e nós não desistiremos deles por conveniência. Assim, para todos os outros povos e governos que estão assistindo hoje, da maior das capitais à pequena vila onde meu pai nasceu: saibam que a América é amiga de cada nação e de todo homem, mulher e criança que procura um futuro de paz e dignidade, e que estamos prontos para liderar mais uma vez.
Lembrem-se de que gerações que nos antecederam enfrentaram o fascismo e o comunismo, não apenas com mísseis e tanques, mas com alianças robustas e convicções duradouras. Eles compreendiam que o poder sozinho não pode nos proteger e nem nos dá o direito de fazer o que quisermos. Em vez disso, eles sabiam que nosso poder cresce pro meio de sua utilização prudente; nossa segurança emana da justiça de nossa causa, da força do nosso exemplo, das qualidades temperantes da humildade e do auto-controle.
Somos os guardiões desse legado. Mais uma vez, guiados por esses princípios, podemos encarar essas novas ameaças, que exigem esforços ainda maiores – ainda mais cooperação e compreensão entre nações. Nós começaremos a deixar o Iraque para seu povo de forma responsável e forjaremos uma paz conquistada arduamente no Afeganistão. Com velhos amigos e ex-inimigos, trabalharemos incansavelmente para diminuir a ameaça nuclear e afastar a ameaça de um planeta cada vez mais quente. Nós não iremos nos desculpar por nosso estilo devido, nem iremos vacilar em sua defesa, e para aqueles que buscam aperfeiçoar sua pontaria induzindo terror e matando inocentes, dizemos a vocês agora que nosso espírito não pode ser quebrado; vocês não podem durar mais do que nós, e nós iremos derrotá-los. Porque nós sabemos que nossa herança multirracial é uma força, não uma fraqueza. Somos uma nação de cristãos e muçulmanos, judeus e hindus – e de pessoas que não possuem crenças. Nós somos moldados por todas as línguas e culturas, trazidas de todos os confins da terra; e porque já experimentamos o gosto amargo da Guerra Civil e da segregação e emergimos desse capítulo sombrio mais fortes e mais unidos, não podemos evitar de acreditar que os velhos ódios um dia irão passar; que as linhas que dividem tribos em breve irão se dissolver; que, conforme o mundo fica menor, nossa humanidade em comum irá se revelar; e que a América deve desempenhar seu papel nos conduzir a essa nova era de paz. Para o mundo muçulmano, nós buscamos uma nova forma de evoluir, baseada em interesses e respeito mútuos. Àqueles líderes ao redor do mundo que buscam semear o conflito ou culpar o Ocidente pelos males da sociedade – saibam que seus povos irão julgá-los pelo que podem construir, não pelo que podem destruir. Àqueles que se agarram ao poder pela corrupção, pela falsidade, silenciando os que discordam deles, saibam que vocês estão no lado errado da história; mas nós estenderemos uma mão se estiverem dispostos a abrir seus punhos. Às pessoas das nações pobres, nós juramos trabalhar a seu lado para fazer com que suas fazendas floresçam e para deixar que fluam águas limpas; para nutrir corpos esfomeados e alimentar mentes famintas. E, para aqueles cujas nações, como a nossa, desfrutam de relativa abundância, dizemos que não podemos mais tolerar a indiferença ao sofrimento fora de nossas fronteiras; nem podemos consumir os recursos do mundo sem nos importar com o efeito disso. Porque o mundo mudou, e nós temos de mudar com ele.
Enquanto pensamos a respeito da estrada que agora se estende diante de nós, nos lembramos com humilde gratidão dos bravos americanos que, neste exato momento, patrulham desertos longínquos e montanhas distantes. Eles têm algo a nos contar hoje, do mesmo modo que os heróis que tombaram em Arlington sussurram através dos tempos. Nós nos honramos não apenas porque são os guardiões de nossa liberdade, mas porque eles personificam o espírito de servir a outros; uma disposição para encontrar um significado em algo maior do que eles mesmos. E ainda assim, neste momento – um momento que irá definir nossa geração – é exatamente esse espírito que deve estar presente em todos nós.Por mais que um governo possa e deva fazer, é em última análise na fé e na determinação do povo americano que esta nação confia. É a bondade de acolher um estranho quando as represas arrebentam, o desprendimento de trabalhadores que preferem diminuir suas horas de trabalho a ver um amigo perder o emprego que nos assistem em nossas horas mais sombrias. É a coragem de um bombeiro para invadir uma escadaria cheia de fumaça, mas também a disposição de um pai para criar uma criança que finalmente decidem nosso destino. Nossos desafios podem ser novos. Os instrumentos com os quais as enfrentamos podem ser novos. Mas os valores dos quais nosso sucesso depende – trabalho árduo e honestidade, coragem e fair play, tolerância e curiosidade, lealdade e patriotismo –, essas cosias são antigas. Essas coisas são verdadeiras. Elas foram a força silenciosa do progresso ao longo de nossa história. O que é exigido então é um retorno a essas verdades.
O que é pedido a nós agora é uma nova era de responsabilidade – um reconhecimento por parte de todo americano, de que temos deveres para com nós mesmos, nossa nação e o mundo, deveres que não aceitamos rancorosamente, mas que, pelo contrário, abraçamos com alegria, firmes na certeza de que não há nada tão satisfatório para o espírito e que defina tanto nosso caráter do que dar tudo de nós mesmos numa tarefa difícil. Esse é o preço e a promessa da cidadania. Essa é a fonte de nossa confiança – o conhecimento de que Deus nos convoca para dar forma a um destino incerto. Esse é o significado de nossa liberdade e nosso credo – o motivo pelo qual homens e mulheres e crianças de todas as raças e todas as crenças podem se unir em celebração por todo este magnífico local, e também o porquê de um homem cujo pai há menos de 60 anos talvez não fosse servido num restaurante local, agora poder estar diante de vocês para fazer o mais sagrado juramento. Por isso, marquemos este dia relembrando quem somos e o quanto já viajamos. No ano do nascimento da América, no mês mais frio, um pequeno grupo de patriotas se reuniu em torno de fogueiras quase apagadas nas margens de um rio gélido. A capital foi abandonada. O inimigo avançava. A neve estava manchada de sangue. No momento em que o resultado de nossa revolução estava mais incerto, o pai de nossa nação ordenou que estas palavras fossem lidas ao povo: “Que seja contado ao mundo futuro... Que no auge de um inverno, quando nada além de esperança e virtude poderiam sobreviver... Que a cidade e o país, alarmados com um perigo em comum, se mobilizaram para enfrentá-lo. América. Diante de nossos perigos em comum, neste inverno de nossas dificuldades, deixe-me lembrá-los dessas palavras imortais. Com esperança e virtude, vamos enfrentar mais uma vez as correntes gélidas e suportar as tempestades que vierem. Que os filhos de nosso filhos digam que, quando fomos colocados à prova, nós nos recusamos a deixar esta jornada terminar, que nós não demos as costas e nem hesitamos; e com os olhos fixos no horizonte e com a graça de Deus sobre nós, levamos a diante o grande dom da liberdade e o entregamos com segurança às gerações futuras.” Obrigado! Deus abençoe vocês. Que Deus abençoe os Estados Unidos da América.




***.



quarta-feira, 11 de novembro de 2009

INGLÊS COMO OS NATIVOS FALAM

Posted: 11 Nov 2009 01:00 AM PST


Esta semana publiquei aqui no blog um post falando sobre a expressão 'easy peasy'. Falei sobre o fato dela ser usada apenas para dar um ar brincalhão na conversa e coisas assim. Acontece que muitas pessoas resolveram escrever falando que conheciam outra expressão. Devido a isto decidi então escrever este post.

Naquele post, minha intenção era falar apenas sobre 'easy peasy'. Eu não abordei outras expressões para não confundir todo mundo com muitas expressões e palavras. Porém, agora vai dar para ampliar o seu vocabulário com muito mais.

Em inglês, quando você quer dizer que algo 'é uma moleza', 'é fácil demais', você pode usar uma das expressões abaixo:
  • It's a cinch!
  • It's a piece of cake!
Você pode criar mais sentenças e dizer:
  • Don't worry about the exam. It'll be a cinch! [Não esquenta com a prova! Vai ser moleza!]
  • My new car is a cinch to drive. [Meu carro novo é mó moleza pra dirigir.]
  • English is a cinch to learn. [Aprender inglês é melzinho na chupeta.]
No inglês [dito] britânico eles também dizem 'be a doodle'. Já no inglês [dito] americano, você poderá encontrar 'be a snap' ou 'be a breeze':
  • Man, the test is gonna be a doodle. [Meu, o teste vai sê mó moleza.]
Lembrando que você pode trocar 'doodle' por 'snap' e 'breeze' na sentença acima. Tudo dependerá do seu gosto.

Agora quando o negócio for muito fácil de ser feito e a vontade é de dizer que aquilo até mesmo uma criança faria, basta usar a expressão "be a child's play":
  • Learning English is a child's play when you really want to. [Aprender inglês é coisa de criança quando você realmente quer aprender.]
Acabei de lembrar que em em português além de 'melzinho na chupeta', 'coisa de criança' e 'moleza', nós também costumamos dizer que podemos fazer algo com 'uma mão nas costas' ou mesmo 'de olhos fechados'. Enfim, assim como inglês em português há várias maneiras de dizer que algo é muito fácil de se fazer.

Em inglês, se queremos dizer que a coisa é tão fácil de ser feita que qualquer um pode fazer, a expressão a ser usada é 'anyone can do it'. Não se sabe a razão mas a palavra mais usada aí é 'anyone' e não 'anybody'. você pode mudar a sentença e dizer assim 'anyone can do that' [qualquer um faz isso], 'anyone do a thing like that' [qualquer um consegue fazer um troço deste].

E para encerrar vale dizer que tem também 'like taking candy from a baby'. Que equivale ao nosso 'como roubar doce de criança' [que maldade!]. That's all for now! See you!

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

INGLÊS: Entenda o Present Perfect com música

Confira no vídeo abaixo como o professor Hiawatha Rizzi, explica o tempo verbal Present Perfect.
 ***. Dica importante: No trecho “Since you’ve gone I’ve been lost without a trace”, as palavras “since” (desde), “how long” (quanto tempo) e “for” (para) pedem o uso do “presente perfect” na estrutura da frase. “Esse tempo verbal é uma mistura do passado e presente, mas é mais passado do que presente.”
Exemplos:
Since – He’s been working in a bank since leaving school.
How long – How long have you been waiting?
For – I’ve been learning English for five years.

I hope you like it!
***.

Entenda o Present Perfect com música.

Present Perfect explicado detalhadamente, com áudio

sábado, 7 de novembro de 2009

INGLÊS: Vídeo: collocations com a palavra 'situation'


Se você gostou desta dica gostará também das que seguem abaixo:

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

INGLÊS: ORIENTAÇÃO DE UM PROFESSOR EXPERIENTE


Vamos dar as boas vindas para o nosso novo colaborador: Steve Ford. A partir de hoje o ele vai manter uma coluna semanal aqui no blog, onde vai dar dicas sobre diversos temas relacionados ao inglês, de gírias a expressões. Sempre através de vídeos muito bem produzidos.
Depois da série de reportagens nas emissoras de TV a respeito do Canadá, muitas pessoas começaram a ver esse país como “um novo Eldorado”, dessa forma, nada melhor que ter um canadense na nossa equipe. Sim! O Steve é Canadese. Leia a seguir um pouco mais sobre ele.
Steve é natural de Toronto e mora atualmente em Vancouver, de onde ele vem orientando, através do seu curso de inglês online (www.privateenglishportal.com), alunos de todos os níveis e de diversos continentes. Steve é um professor muito bem qualificado, com mais de 15 anos de experiência no ensino do Inglês. Além disso, por conta de ter morado 10 anos no Brasil, ele fala Português fluentemente e sabe como  ninguém as dificuldades dos alunos brasileiros.
Assista abaixo a aula sobre False Friends.

Welcome Steve!

LÍNGUA INGLESA/Categoria: curso avançado


Hi, this is Jason Bermingham on English Experts. For the past few weeks we have been training our English pronunciation with tongue-twisters. These are texts that often challenge English speakers with hard-to-say combinations of words that have little meaning.
Now we progress to the next level, moving from tongue-twisters to poetry. I am going to start reciting famous English-language poems, giving English Experts users an opportunity to follow along and improve your pronunciation as well as your literary knowledge. In the spirit of Halloween, our first poem will be “The Raven” by one of my favorite writers: American author Edgar Allan Poe. “The Raven” is a dark tale and one of the most famous poems in history. It’s wonderful to listen to, with its unique rhythm.
I will read three stanzas a week, first without stopping and then allowing you time to repeat after each line. The tongue-twisters were just for fun and there was no need to understand meaning. Here, I challenge you to really understand what Poe has written. If you get stuck, use the chat feature of this blog to ask other readers what they think. If you all get stuck I will help out, though there are passages that are a challenge even for a native speaker who has studied English Literature in college. “The Raven” has become a classic and you can even find it featured in a Halloween episode of the The Simpsons. So learn it and read it out loud and your will have English difficulty nevermore.
Listen

Once upon a midnight dreary, while I pondered, weak and weary,
Over many a quaint and curious volume of forgotten lore —
While I nodded, nearly napping, suddenly there came a tapping,
As of some one gently rapping, rapping at my chamber door.
“‘Tis some visitor,” I muttered, “tapping at my chamber door —
Only this and nothing more.”

Ah, distinctly I remember it was in the bleak December;
And each separate dying ember wrought its ghost upon the floor.
Eagerly I wished the morrow; — vainly I had sought to borrow
From my books surcease of sorrow — sorrow for the lost Lenore —
For the rare and radiant maiden whom the angels name Lenore —
Nameless here for evermore.

And the silken, sad, uncertain rustling of each purple curtain
Thrilled me — filled me with fantastic terrors never felt before;
So that now, to still the beating of my heart, I stood repeating
“‘Tis some visitor entreating entrance at my chamber door —
Some late visitor entreating entrance at my chamber door; —
This it is and nothing more.”

Now, one more time, giving you room to repeat. Go back to the start of the poem above, and repeat each line after me.
I’m Jason Bermingham on English Experts. For more on my work as a voice artist visit www.vozemingles.com. That’s right, in Portuguese, “voz em ingles dot com”. We’ll have more of “The Raven” next week.

domingo, 25 de outubro de 2009

STEPHEN SELKA: POLYCENTER'S VISITING PROFESSOR IN CACHOEIRA/BA/BRAZIL

Stephen Selka

  • Assistant Professor, African American and African American Studies and American Studies
  • Adjunct Professor, Departmen of Religious Studies

Education

  • Ph.D. University at Albany, SUNY, 2003
Contact Information
sselka@indiana.edu
Phone: (812) 855-5610
Office: Memorial East M30


Research Interests
  • Religion, identity, and politics
  • Identity and social movements
  • Brazil and the U.S.
  • Diaspora studies
  • Transnational tourism
  • Urban anthropologY
Courses Recently Taught
  • Afro-Brazilian Identity
  • Global Tourism
  • Qualitative Research Methods
  • African American and African Protest Strategies
Recent Publications
Religion and the Politics of Ethnic Identity in Bahia, Brazil, University Press of Florida, 2007
“Mediated Authenticity: Tradition, Modernity, and Postmodernity in Brazilian Candomblé, Nova Religio, 11:1, pp. 5-30, 2007
“Ethnoreligious Identity Politics in Bahia, Brazil,” Latin American Perspectives, 32:1, 72-94, 2004


 

BEAUTIFUL WOMAN LOOKS FOR HER SOUL MATE


TOP 5 MISTAKES ENGLISH LEARNERS MAKE

What are the most common mistakes that English learners make? Which mistakes do most English learners need to correct, in order to learn English much faster? Here are the top 5 English Learning Mistakes:

1. Focusing On Grammar

***. This is the biggest, most common, and worst mistake. Research shows that grammar study, in fact, actually hurts English speaking ability. Why? Because English grammar is simply too complex to memorize and use logically.... and real conversation is much too fast. You don't have enough time to think, remember hundreds or thousands of grammar rules, choose the correct one, then use it.Your logical left-brain cannot do it. You must learn grammar intuitively and unconsciously, like a child. You do this by hearing a lot of correct English grammar- and your brain gradually and automatically learns to use English grammar correctly.

2. Forcing Speech

***. Both English students and teachers try to force speech before the learner is ready. The result is that most students speak English very slowly- with no confidence and no fluency. Forcing speech is a huge mistake. Don't force speech. Focus on listening and be patient. Speak only when you are ready to speak- when it happens easily and naturally. Until then, never force it.

3. Learning Only Formal Textbook English 

***. Unfortunately, most English students learn only the formal English found in textbooks and schools. The problem is- native speakers don't use that kind of English in most situations. When speaking to friends, family, or co-workers, native speakers use casual English that is full of idioms, phrasal verbs, and slang. To communicate with native speakers, you must not rely only on textbooks.. you must learn casual English.

4. Trying To Be Perfect

***. Students and teachers often focus on mistakes. They worry about mistakes. They correct mistakes. They feel nervous about mistakes. They try to speak perfectly. No one, however, is perfect. Native speakers make mistakes all the time. You will too. Instead of focusing on the negative- focus on communication. Your goal is not to speak "perfectly", your goal is to communicate ideas, information, and feelings in a clear and understandable way. Focus on communication,focus on the positive. You will automatically improve your mistakes in time :P

5. Relying On English Schools

***. Most English learners rely totally on schools. They think the teacher and the school are responsible for their success. This is never true. You, the English learner, are always responsible. A good teacher can help, but ultimately you must be responsible for your own learning. You must find lessons and material that are effective. You must listen and read every day. You must manage your emotions and remain motivated and energetic. You must be positive and optimistic. No teacher can make you learn. Only you can do it! While these mistakes are very common, the good news is that you can correct them. When you stop making these mistakes, you change the way you learn English. You learn faster. Your speaking improves. You enjoy learning English.

***.

You might find teachers who are willing to welcome you to learn English based upon the above principles at the POLYCENTER. At the Polycenter, your English will become fluently within a very short time.

 

domingo, 18 de outubro de 2009

EM INGLÊS: COMO SE DIZ "HORÁRIO DE VERÃO"

O polêmico “horário de verão” – de que alguns gostam e outros não – pode se chamar daylight saving time. Embora exista "summer time", não existe um "winter time" correspondente. Quanto aos horários, acredito que possam ser consultados pela Internet. Há cinco "time zones" (fusos horários) nos Estados Unidos. Em Inglês, a expressão correta para referir-se ao  "horário de verão" é "DAYLIGHT SAVING TIME". É isso aí!

O QUE QUER DIZER "LAN HOUSE'"

O Prof. PEDRO BORGES responde à leitora do nosso blog Adriana Chapira, do Rio de Janeiro:
***. LAN são as três letras que se referem a  "Local Area Network" que ao pé da letra, quer dizer "Rede da Área Local". Todavia, o emprego vernacular da mencionada expressão significa "loja, galeria e espaços  que dispõem de computadores para acesso à internet mediante pagamento pelo tempo utilizado. O acréscimo de “house” é costume brasileiro, não sendo necessariamente usado em Inglês. Nos países de língua Inglesa, basta o termo LAN para significar  que o estabelecimento dispõe dessa rede. LAN HOUSE é locução nominal usada na estrutra da comunicação brasileira.

[

INGLÊS: COMO SE DIZ "PEN DRIVE"

Não estranhe o título deste artigo porque você o leu direito. A razão é simples: algumas vezes, “importamos” palavras e expressões do inglês para a língua portuguesa e elas acabam ganhando significados diferentes daqueles usados no idioma de origem. Alguns exemplos de falsos anglicismos já foram retratados aqui mesmo no blog do Polycenter. como em “Como se diz “smoking” em inglês? e “ Vocabulário: OUTDOOR“. Esse também é o caso de “pen drive”, pois em Inglês as opções mais frequentes são “MEMORY STICK”, “FLASH DRIVE” ou “USB DRIVE”. Para confirmar o que estou dizendo, experimente fazer uma pesquisa no site da Best Buy, uma rede americana de lojas de eletro-eletrônicos. Se digitar “pen drive”, você não vai achar nenhuma ocorrência.
* The Memory Stick is currently available in 4MB, 8MB, and 16MB versions. (CNN)
* O pen drive é comercializado nas versões de 4MB, 8MB e 16MB.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

LÍNGUA INGLESA: O QUE SIGNIFICA "HOAX"

***. Com a ajuda de um dicionário inglês-português a gente logo descobre que 'hoax' significa 'trote'. Mas isto apenas não significa que você já sabe tudo sobre a palavra. É sempre bom aprender com a palavra é realmente usada. Para isto ir atrás de exemplos é uma excelente forma de ampliar o seu vocabulário.

Na caça por exemplos, você poderá encontrar:
  • The bomb threat turned out to be a hoax. [A ameaça de bomba acabou sendo apenas um trote.]
  • He made a hoax call claiming to be the president. [Ele passou um trote dizendo ser o presidente.]
  • It was all a clever hoax. [Tudo não passou de um trote bem elaborado.]
Observe as expressões marcadas em negrito e suas equivalências em português. Note como você pode aprender mais coisas através dos exemplos do que simplesmente anotar no seu caderno de vocabulário a palavra 'hoax' e sua tradução. Isto é o que chamamos de desenvolver sua habilidade de noticing. Se você for um pouco mais além, poderá pensar também em outras equivalências [traduções] para a palavra 'hoax'. Assim quando se deparar com um texto ou outro, será capaz de diversificar no uso das palavras. Algumas sugestões: brincadeira de mau gosto, farsa, notícia falsa, fraude, embuste e outras.hoax', ou seja, 'histórias falsas' inventadas para deixar as pessoas perplexas e assustadas. Uma das mais conhecidas é aquela de que a Amazônia nos livros escolares americanos não é chamada de Amazônia, não pertence ao Brasil e é conhecida como FINRAF. Tem ainda o email que fala sobre uma conhecida marca de refrigerantes que pode causar tumores. Enfim são vários e a grande maioria é 'história falsa', ou seja, 'hoax'. Da próxima vez que você receber um email e desconfiar que seja um 'hoax' entre no site E-farsas.com e procure saber a respeito. Você vai ver como a maioria é balela [outro significado para 'hoax']. That's all for now! Take care, you all! Na internet temos vários.
Quer aprender a falar Inglês fluente e corretamente? Decida-se e matricule-se no POLYCENTER!  Matrículas abertas! Rua Bejamin Constant, 15 - Centro Histórico/Cachoeira/BA Tel (75)34251107.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

INGLÊS COMO FALAM OS NATIVOS

POLYCENTER informa.
***.SPEAK ENGLISH AS IF YOU WERE A NATIVE SPEAKER!
Você já recebeu um email contendo várias expressões em português e suas respectivas equivalências!? Sabia que aquilo lá está tudo errado!? Já se perguntou quais seriam as equivalências mais corretas!? Chegou a hora de saber! Nesta dica de inglês você aprenderá como dizer a coisa certa do jeito certo.
Caso você queira aprender a dizer as expressões mais informais da língua Portuguesa em Inglês ou mesmo melhorar o seu Inglês até a Copa do Mundo ou Olimpíadas, basta matricular-se no curso de língua Inglesa do POLYCENTER. Afinal, aqui a gente não brinca nem perde tempo ensinando coisas erradas, não faladas por nativos, fazendo você perder o seu tempo com estas brincadeiras., com exercícios nada produtivos. Segue a lista do jeito certo:
• É nóis na fita! - We're the best!  I'm the best!
• Chá comigo que eu livro sua cara. - Don’t worry! I’ll get you out of that!
• Eu sou mais eu. - I’m the one!  I’m the man!  I'm the right choice!
• Eu sou demais. - I'm the best!
• Você quer um bombom? - Do you want a bombon?  Do you want a candy?
• Nem vem que não tem! - Don’t even think about it!
• Escreveu, não leu, o pau comeu! - If you don’t do what you’re supposed to, you get yourself into trouble.
• Saia já daqui! – Get the hell outta here!
• Ela é cheia de nove horas. - She’s so finicky. She's really fussy.
• Entre, meu bem! - Come on in, honey! Come on in, sweetheart!
• Você tá viajando na maionese. - You’re daydreaming! You’re in lala land!
• Tô careca de saber. - I know it perfectly well. I know it full well.
• Matar a cobra e mostrar o pau. - You do what you have to and you gotta show the results
• Não queime meu filme! - Don't cramp my style! Don't shit on my parade! Don't salt my game!
• Vou lavar a égua. - I'll really enjoy it! I'll totally love it!
• Tá pensando que aqui é a casa da Mãe Joana? - Do you really think you can come here and
   do whatever  you want to?
• Vai catar coquinho! - Go jump in the lake! Go get lost! Go fly a kite!
• Você está por fora! - You know nothing about it!
• Se correr, o bicho pega, se ficar o bicho come! - It’s a catch-22 situation.
• Deu zebra! - It didn’t work out fine. It fizzled out!
• Não me encha o saco! - Give me a break! Leave me alone! Stop nagging me
• Antes tarde do que nunca. - Better late than never.
• Tire o cavalinho da chuva. - You’d better have another think coming
• A vaca foi pro brejo! – It went to the dogs! It went down the drain!
• Dar uma de João-sem-Braço. – Pretend you have nothing to do with it.
• Quanto você cobra? - How much do you charge?
Todas essas expressões estão presentes nos diálogos dos estágios do método POLYCENTER!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

LÍNGUA INGLESA: COMO SE DIZ "SER REVISTADO"

"Como é que se diz 'ser revistado' em inglês?" é uma destas perguntas raras de serem feitas. Porém, alguém perguntou. Portanto, lá vai a resposta. Em inglês o termo usado para definir a ação de ser revistado pela polícia, pelos agentes de imigração, etc é 'frisk'. Veja os exemplos a seguir: Women officers should frisk women and men officers should frisk men. [Policiais femininas devem revistar mulheres e policiais masculinos devem revistar homens. The police frisked us on the way home. [A polícia revistou a gente no caminho de casa.] The only time I was frisked was in 2001... [A única vez que fui revistado foi em 2001... Além do verbo 'frisk' podemos também dizer 'shake down': The police shook us down on the way home. The only time I was shook down was in 2001...Não posso deixar de fora "pat down". If they think you're a suspect, you'll get patted down. [Se eles acharem que você é suspeito, você será revistado] O phrasal verb "pat down" dá origem ao substantivo "patdown" que é o termo usado para "revista". A mesma sentença acima pode ser dita assim: If they think you're a suspect, you'll get a patdown. [Se eles acharem que você é suspeito, você vai levar um bacu.] Para quem não sabe 'bacu', usada no exemplo acima, é a forma reduzida de 'baculejo'. Trata-se de uma gíria para se referir ao ato de ser revistado pela polícia. As pessoas costumam dizer 'a polícia deu um bacu na gente' ou 'a gente levou um bacu voltando pra casa', que em inglês será: The police gave us a patdown. We got a patdown on our way back home.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Como dizer 'eu nunca vi nada igual' em inglês?

Como hoje não tenho muito tempo vou ser rápido na resposta! Para dizer 'você nunca viu nada igual' em inglês a sentença equivalente é 'I've never seen something like that'. Agora digamos que você queira dizer "eu nunca vi uma coisa destas". Neste caso a sentença é "I've never seen such a thing".Claro que usando a imaginação e seu conhecimento de inglês [mesmo básico] você consegue criar outras sentenças:

  • We've never seen something like that.
  • We've never seen such a thing.
  • I've never done something like that. [Nunca fiz nada igual.]
  • I've never done such a thing. [Nunca fiz uma coisa destas.]
Mas caso você queira perguntar a alguém então use as seguintes:

  • Have you ever seen such a thing?
  • Have you ever done something like that?

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

INGLÊS: EXPRESSÕES DO DIA A DIA


Hoje teremos mais treze expressões muito comuns no dia a dia. Acredito que quando bem praticadas estas poderão contribuir bastante para a melhoria da fluência. Confiram: 1. In season: Ser época de, estar na época(frutas). Ex: Mangoes are now in season. (É época de manga.) 2.There´s no way: De jeito nehum. Ex: There´s no way you´re going! (Você não vai de jeito nenhum.) 3. Stuck in time: Parado no tempo. Ex: He got stuck in time. (Ele ficou parado no tempo.) 4. Uptight: Certinho (cheio de convenções e atitudes conservadoras.) Ex: He´s too uptight. (Ele é certinho demais.) 5. Or rather: Ou melhor. Ex: He´s talking, or rather, listening to her.(Ele está falando, ou melhor, ouvindo ela.). 6. Get stale: Perder a graça, ficar sem graça. Ex: It´s getting stale. (Isto está ficando sem graça.). Ex: It´s gotten stale. (Isto perdeu a graça.). 7. Be too lazy to: Ter preguiça de... Ex: He´s too lazy to study every day. (Ele tem preguiça de estudar todo dia.). Ex: I was feeling too lazy to go. (Eu estava com preguiça de ir.). 8. Fit the mold: Encaixar no perfil. Ex: He said she didn´t fit the mold of a leader. (Ele disse que ela não se encaixava no perfil de uma líder.). 9. Not to like sb´s guts: Não ir com a cara de alguém. Ex: I didn´t like his guts. (Eu não fui com a cara dele.). 10. Have a hole in it: Estar furado. Ex: The bag has a hole in it. (A sacola está furada.). 11. With a flourish: Com chave de ouro. Ex: We finished it with a flourish. (Nós encerramos com chave de ouro.) 12.Take a dislike: Tomar birra de, implicar com. Ex: I think she took a dislike to him. (Eu acho que ela implicou com e 13. Moxie: Motivação, determinação e coragem.
Ex: It takes a lot of moxie to teach. (É preciso muita determinação para ensinar.)